Ser mulher exige uma grande versatilidade. Ela é mãe, filha, esposa, professora, enfermeira, e por isso acaba passando a viver em função dos outros, de seu marido, de sua família, de seu trabalho. Perde sua individualidade e deixa de fazer o que quer.
A mulher deseja ser simplesmente ela mesma, ela quer ser respeitada. Quer se relacionar com quem quiser e quando quiser e não ser chamada de vadia. Quer sair para se divertir a noite e não ser considerada leviana. Quer virar o jogo e agir da sua própria maneira, e não se submeter a ninguém.
As vozes de muitas mulheres ainda continuam silenciosas ou são silenciadas pela cultura do macho dominante. Porém, pesquisas revelam que o número de mulheres na população economicamente ativa vem aumentando. Isso quer dizer que a cada dia mais e mais mulheres estão quebrando as barreiras do preconceito e conseguindo seu espaço.
É de suma relevância compreender que as diferenças entre o homem e a mulher, não torna um superior ao outro. Portanto homens e mulheres devem andar lado a lado, respeitando os limites de cada um porque, antes de tudo, antes de nascerem como homem ou mulher, eles são seres humanos.
Aluno: Omar Rafael
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Omar, eu não gostei muito do termo "macho dominante" acho que poderia ser trocado por outro termo, mas é a única coisa que não me agrada e não chega a ser um coisa muito importante. Enfim, não sei como a professora vai analisar, mas eu achei ele suave, bem interessante, não se esqueceu do tema central e tem coesão e coerência. :D
ResponderExcluirparabéns!
Obrigado.Foi bom saber que alguem leu o texto e que esta acompanhando o blog.\o/
ResponderExcluirOlá, Omar. Não há dúvida que o texto é coerente e coeso, contudo sinto falta de "sua voz", pois nele há, ainda, as "vozes" dos textos de apoio. Entendeu?!
ResponderExcluirSucesso.
Entendi, vou procurar expressar melhor minha opinião, obrigado
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