terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ensino Público: direito de todos.

   O sistema público de educação de um país é de extrema importância para o seu desenvolvimento, pois é através da educação que serão formados os futuros médicos, advogados, e até mesmo o que poderá ser o Presidente do país. Porém o ensino público brasileiro vem atravessando algumas adversidades, tanto em termos de estrutura das escolas como a falta de profissionais qualificados e segurança.
   Em um país como o Brasil em que nem todos tem condições financeiras de matricular seus filhos em escolas particulares, a única saída é colocá-los em colégios públicos, porém esses colégios, que justamente por serem públicos deveriam dar toda  estrutura para a educação ser bem exercida, não vem sendo ‘’cuidados’’ pelo governo.
   Salas de aula depredadas e sem nenhuma estrutura é apenas um dos problemas enfrentados pelos alunos de escolas públicas, que ainda tem que conviver com a falta de professores. Alguns podem até usar o argumento de que ‘’alunos de escolas públicas são, em sua maioria, marginais’’, mas ninguém deve ter parado para analisar que essa situação pode ter sido acarretada também pelos problemas enfrentados na escola.
   É evidente que os alunos de baixa renda que usufruem do ensino público tem o direito a uma boa educação, assim como tem os alunos de escolas particulares, pois afinal de contas são todos cidadãos brasileiros.

Alunas: Alice Hanna e Larissa Kelly.

domingo, 7 de novembro de 2010

Socorram a educação

     Atualmente, pesquisas realizadas pelo IBGE (instuto brasileiro de geografia e estatística) mostram que a desigualdade de escolaridade entre os brasileiros vem sendo reduzida, contudo está mais do que provado que nas classes mais baixas a qualidade de educação possui várias falhas a serem corrigidas, como por exemplo: a má remuneração dos professores, os alunos reprovados mais de uma vez na mesma série e vários outros fatores.
     A qualidade de educação no país é uma questão que merece prioridade, e a cada vez que esses os problemas vão deixando de ser priorizados, vão crescendo cada vez mais. Alunos que passam mais de dois anos na mesma série passam a ficar fora de faixa, ou seja, estão numa idade muito avançada para cursar determinado nível, vão ficando desestimulados a continuarem a estudar.
   A remuneração dos professores também é um fator importante relacionado à questão da educação. Muitas vezes os alunos vão para a escola procurando, buscando aprender, mas os professores em alguns casos nem aparecem. As principais queixas de professores da rede pública, é quanto ao salário, como pode um “agradecimento” tão ruim, a um dos profissionais mais importantes na construção da sociedade?Os professores que reivindicam são os mesmos que apontam o culpado, o governo. Hoje em dia, o aluno não respeita o professor e o professor por sua vez também não respeita o aluno, não existe mais a cobrança que existia no tempo dos nossos pais e avós, tudo isso se extinguiu.
    Vários alunos, por serem de origem carente, vão para a escola apenas por causa da merenda, alimento fornecido pelo governo. Esquecem do verdadeiro propósito de ir à escola, vão sem a mínima vontade de estudar, fator que atinge também o professor de forma negativa.
   Isso acontece por causa da falta de investimento do governo na educação, se o investimento fosse real, os professores seriam capacitados e bem remunerados, alunos seriam orientados e teriam todo o suporte para freqüentar a escola. O nosso sistema de educação grita por socorro e os únicos que podem fazer algo para mudar fecham os ouvidos, temos que mudar isso, pois Somente pela educação que o Brasil poderá ser transformado num país melhor.

Alunas : Andrezza Ramos, Karla Késsia e Thamyeli Cruz.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Educação eficiente para os deficientes!

      A escola encontra-se como instrumento prioritário para a diminuição entre as diferenças na construção de uma sociedade cada vez mais igualitária e aberta à diversidade humana. E nesse quesito a questão da acessibilidade é  um fator de extrema importância, quando nos referimos em educação para deficientes físicos.
      Para o desenvolvimento de uma consciência inclusiva faz-se necessário algumas mudanças em nossa sociedade, mas, em especial nas escolas. O modelo padrão da estrutura escolar, ainda está muito distante do que seria o “ideal’’.
       Segundo a organização mundial de saúde, 10% da população tem algum tipo de deficiência. Será que dados como esse não são levados em consideração quando é feito o planejamento para a construção da instituição? Altas escadas, portas estreitas, batentes, tudo isso poderia ser substituído por: elevadores portas mais largas e rampas. E por que não, professores habilitados a ensinar numa mesma sala alunos portadores de deficiências e não-portadores de deficiência? Isso desde cedo, pois através das crianças podemos construir uma consciência inclusiva que alcance toda a sociedade.
     Essas são algumas das questões que devemos exigir, além de muitas outras, para que possamos,  mudar o curso dessa história. Os estudantes portadores de deficiência física ainda são uma minoria em salas de aula, mas não menos importantes, contudo precisam de apoio de todos os segmentos da sociedade para que não desistam no meio curso. 

Aluno:Carlos Tito.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Educação?

          Desde criança aprendemos que a educação é a base de tudo, que ela é fundamental para que possamos nos tornar cidadãos exemplares, por isso ela tem que ser acessível a todos desde cedo.
          Quando essa educação não é de boa qualidade, ou muitas vezes não esta acessível, a formação de cada pessoa é prejudicada, passando a ser invertido o sentido real da palavra educação. Com isso ao invés dos cidadãos irem para um caminho “digno”, acabam buscando um caminho mais fácil de levar suas vidas.
         Sem uma base algumas pessoas ficam mais vulneráveis e deixam-se influenciar com mais facilidade, sendo seduzidas por cigarros, bebidas ou até mesmo por entorpecentes pesados dando inicio a um caminho que pode muitas vezes não ter mais volta.
         Essas pessoas sem perceber trocam a escola, que não tem nenhum atrativo para elas, por uma vida que dizem ser mais fácil e divertida, onde podem esquecer seus problemas e viver “em outro mundo”, um mundo em que elas mesmas fazem suas regras.
         Isto acaba se tornando um grande problema na educação do país, onde o apoio que o governo oferece ainda não é suficiente, pois apesar de todos os programas sociais, do incentivo a educação, escolas com horários integrais, escolas técnicas, universidades para aqueles que não tem condições, o mesmo ainda não conseguiu descobrir um meio para que as pessoas dêem prioridade à educação.

Alunas: Thays Divilart e Nayane Galindo

REEDUCANDO O BRASIL


REEDUCANDO O BRASIL

            Atualmente considera-se a educação um dos principais setores de mais importância para o desenvolvimento de uma nação. É através da educação que o conhecimento transforma-se em qualidade de vida e renda.
            Pesquisas do IBGE na área educacional apontam que um terço dos brasileiros frequentam as escolas, são mais de 2,5 milhões de professores e 57 milhões de alunos matriculados. Uma outra notícia na área educacional diz respeito ao índice de analfabetismo, recente pesquisa do PNAD mostra uma queda de 16,4% para 10,9%.
            Esta queda deve-se principalmente aos maiores investimentos feitos pelo Governo Federal nos últimos anos, é parece que nosso país está finalmente aprendendo com exemplos de potências mundias como: Japão, Korea e Suíça. Que desenvolveram a educação, produzindo novos conhecimentos na forma de projetos acadêmicos, discursões sociais e etc. Que vão aumentar a produção de tecnologia e consequentemente renda.
            Parece muito falando desta forma, mas, é só o primeiro, a única coisa a se lamentar é que o Brasil tenha demorado tanto para engatinhar para o saber.

aluno:Dannilo Dayvid, Italo Reis

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Direito Violado

           Entende-se por bullying, ou violência moral , o conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, adotadas por um ou mais alunos contra outros, podendo causar transtornos emocionais significativos para as vitimas. Esse tipo de violência acontece entre jovens e crianças de todas as classes sociais e não está restrito a nenhum grupo em especial.
           O bullying sempre esteve nas escolas e geralmente ocorre em áreas onde a supervisão adulta é mínima ou inexistente. Surge diante da necessidade de um indivíduo de se impor sobre outro para satisfazer a si próprio demonstrando poder. Esse agressor (bullie) pode ser de ambos os sexos, tem caráter perverso e violento, normalmente apresenta desempenho escolar deficitário. Já a vítima típica é tímida, pouco sociável, insegura e tem baixa auto-estima. Depois da agressão esses sentimentos se intensificam e seu desempenho também é comprometido.
           Uma pesquisa feita pelo IBGE em 2009 revelou que quase um terço dos estudantes brasileiros informa já ter sofrido bullying, sendo a maioria das vítimas do sexo masculino. Ironicamente, o maior número de ocorrências foi registrado em escolas privadas (35,9%) e nas escolas públicas os casos atingiram 24,5% dos estudantes. Entretanto, esse problema não envolve apenas as instituições educacionais, mas a educação doméstica e o compromisso da nossa sociedade de uma maneira geral.
            A educaçãoque possui grande importância para o crescimento cultural de qualquer pessoa, não poderá realizar plenamente sua função de formar seres críticos enquanto coexistir com comportamentos violentos. Para combater o bullying é fundamental promover a orientação, conscientização e bastante discussão sobre o assunto. A segurança e o respeito são direitos que pertencem a todos, assegurados pela nossa constituição, e não deveriam ser apenas utopia.


Alunos: Amanda Priscila, Omar Rafael e Maria Karla.